terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Os minaretes na Suiça

Os suíços acabam de decidir, em referendo, a proibição da construção de mais minaretes. Para entender esta decisão há que entender, primeiro, o que o minarete representa.

Mircea Eliade explicou-nos a função sociológica das estruturas que, sendo erigidas, rasgam os céus: desde o ritual védico da erecção de um altar consagrado a Agni, à erecção da cruz por parte dos conquistadores portugueses e espanhóis, o que está em causa é o que ele chama de «cosmização» do espaço geográfico. Marcar o local.

«Os minaretes não são construções inocentes. São levantados para marcar o território e a progressão do islão em países estrangeiros», afirmou o deputado suíço Oskar Freysinger. E se há 180 locais de culto islâmico na pequena Suíça de 7,7 milhões de habitantes – seguramente mais do que o número de locais de culto cristão nos países muçulmanos – por que razão o minarete se torna o problema? Exactamente pela mensagem de «ocupação do espaço» (vertical e horizontal) que carrega. Espero é que a erradicação do cristianismo da Europa (vulgo laicização da Europa) não prepare o terreno para uma islamização da Europa... assim como Nietzsche, que admirava os pré-socrátricos, acusava Platão de ter preparado o caminho para o cristianismo...

Os bispos católicos na Suíça pediram a todos os católicos que votassem contra a proibição. Para ser franco, não acho que a liberdade de erecção, isto é, de construção, fosse algo que os preocupasse... o que a Igreja teme é que os poucos locais de culto, ainda autorizados no Médio Oriente, sejam alvo de retaliações. Apesar de admitir que não há «reciprocidade» nos países islâmicos, o Vaticano alertou para retaliações contra cristãos nos países muçulmanos. No fundo, no fundo, o que temos é MEDO: medo da violência, do terrorismo, da agressão, da resposta bruta a que um certo islão (esse islão radical) já nos habituou. Façamos a justiça de dizer que não é tudo «igual ao litro». Há islão que não é assim, mas há islão que é assim, e muito mais.

E, depois, há por aí uns cidadãos europeus, suíços, que não devem – literalmente – nada a ninguém e dizem: Construção de mesquitas na Suíça? Sim. Liberdade de culto para os 400.000 muçulmanos na Suíça? Sim. Integração social dos muçulmanos na Suíça? Sim (metade da equipe de futebol de sub-17, campeões mundiais, é composta por muçulmanos emigrantes da Bósnia e da Turquia). Aplicação universal da lei e da justiça – inclusive aos emigrantes muçulmanos que se «portam mal»? Sim (54% dos presos na prisão de Genebra são emigrantes muçulmanos). Sim aos valores da liberdade, da igualdade e da fraternidade. Aliás, não se esperava outra coisa do país de Calvino.

Sim a uma estratégia de ocupação muçulmana do espaço físico e ideológica de que os minaretes são símbolo? Os suíços acham que não.

1 comentário:

Anónimo disse...

Sobre os minaretes, os mesmos nada têm a ver o islam original.
Na verdade, são mais um insulto a maomé.
Também não admira que o sejam.
Se visto e analisado ao pormenor, quase tudo ou mesmo tudo no islam, são insultos ao próprio islam e a maomé.
Até por essa razão, todo o islam devia ser proibido em toda a parte.
Como se sabe, o islam não reconhece o outro, nem que o outro fosse um Allah Bom e Vivo.
O maometismo estupidificou de tal modo os enganados por maomé, que estes nem se apercebem do que dizem e fazem.
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Para que se saiba.
Na prática a última coisa que maomé fez foi assassinar o seu próprio allah maometano.
Disse que o seu allah não mais falaria e que ficava sem espírito.
Mas antes, e no islam, maomé tirou o filho a allah e castrou-o para que nem descendência pudesse deixar.
maomé também antes, assassinou a familia de allah, os amigos e todas as entidades espirituais boas,anjos, arcanjos, santos e outras.
Pior ainda. No islam as coisas são cada vez piores.
No islam, maomé só deixou o diabo à solta.
No islam, satanás é a única entidade espiritual activa e que sussurra aos maometanos.
Os maometanos eruditos podem confirmar isto.
Dão é depois voltas e mais voltas a justificar, mas isso só prova que o islam é muito hábil a enganar
os próprios e a tentar enganar os outros.
Pode-se dizer que isto acontece no mundo imaginário, mas é este mundo imaginário que controla o maometismo.
Estas verdades dão uma ideia da intolerância e satanismo que existe na doutrina maometana.
Para maomé um allah vivo ou qualquer entidade espiritual boa viva, seriam os maiores perigos ao seu poder.
Nem o próprio allah maometano podia escapar com vida às mãos de maomé.
Só fora do islam o bem(bom-senso/razão) e o Bom Deus podem existir, estarem vivos e manifestarem-se no mundo e nas pessoas.
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Mais coisas que se vão descobrindo sobre o islam.
Um muçulmano pode ser o maior criminoso em relação aos não muçulmanos e mesmo para com muçulmanos.
Os outros muçulmanos não o julgam, allah sabe mais e allah é que o julgará.
Ele, o muçulmano criminoso, pode ter feito coisas proveitosas para o islam, e os outros muçulmanos não o saberem.

Um não-muçulmano pode ser a melhor e a mais santa das pessoas.
Para os muçulmanos não tem valor e é para submeter.
Para o islam, o pior muçulmano está acima do melhor não muçulmano.

Um não-muçulmano pode fazer o melhor dos bens aos muçulmanos, estes nada lhe agradecem.
Agradecem só a allah, mesmo que allah os tenha posto ou ponha na maior das desgraças e misérias.

Os muçulmanos nunca podem por em causa maomé e allah, quando foi o próprio maomé a revelar-nos que
o seu allah era o responsável por todo o mal do mundo.

Os muçulmanos dizem o que dizem e fazem o que fazem, porque isso lhes traz proveitos e os não muçulmanos, continuam
cegos e a não quererem ver o que o islam realmente foi, é e quer ser.
Está tudo escrito, é só dar um pouco de atenção para descobrir estas e outras verdades sobre aquela coisa, o islam.

O islam aproveita-se da bondade, generosidade, ingenuidade e passividade dos não-muçulmanos, para ir construindo a
sua maldade.

Mesmo que isso passe por desmascarar o mais mascarado dos males, tipo islam, as boas pessoas têm o direito, dever
e obrigação de defenderem e construírem o bem.