«Estados falhados» são Estados que podem tornar-se económica, social e politicamente inviáveis devido a uma combinação destrutiva que pode incluir desastres naturais, guerra, corrupção, terrorismo, delinquência, pobreza, fome, epidemias, migrações e tráficos ilegais, etc.
De acordo com o «Failed Sates Índex», que descreve a situação em 177 países do mundo, a lista de 60 países considerados Estados Falhados inclui Timor-leste em 25º lugar e o Nepal (que reclama independência…) em 23º! O Zimbabué figura em 3º lugar na lista.
Uma pergunta que se impõe é se valerá a pena gritar por independência para certos territórios que se adivinham ingovernáveis – como se faz agora para o Nepal e com se fez antes para Timor-Leste – quando afinal se percebe que esses territórios só conseguirão sobreviver à custa das ajudas internacionais e dos capacetes azuis.
Já sabemos que em alguns desses territórios, que reclamam por independência, se cometem graves violações aos direitos humanos e outras ilegitimidades por parte de potências ocupantes. Mas não se pode ir por aí, pensando que a independência resolve todos os problemas. O que acontece, muitas vezes, é exactamente o contrário: com certas independências, uns problemas são agudizados e outros acabam por ser criados. E não se resolve um problema criando meia-dúzia de novos problemas!!! Tem de chegar-se a soluções por outras vias.
De acordo com o «Failed Sates Índex», que descreve a situação em 177 países do mundo, a lista de 60 países considerados Estados Falhados inclui Timor-leste em 25º lugar e o Nepal (que reclama independência…) em 23º! O Zimbabué figura em 3º lugar na lista.
Uma pergunta que se impõe é se valerá a pena gritar por independência para certos territórios que se adivinham ingovernáveis – como se faz agora para o Nepal e com se fez antes para Timor-Leste – quando afinal se percebe que esses territórios só conseguirão sobreviver à custa das ajudas internacionais e dos capacetes azuis.
Já sabemos que em alguns desses territórios, que reclamam por independência, se cometem graves violações aos direitos humanos e outras ilegitimidades por parte de potências ocupantes. Mas não se pode ir por aí, pensando que a independência resolve todos os problemas. O que acontece, muitas vezes, é exactamente o contrário: com certas independências, uns problemas são agudizados e outros acabam por ser criados. E não se resolve um problema criando meia-dúzia de novos problemas!!! Tem de chegar-se a soluções por outras vias.
E já para não falar no facto de que algumas independências são, de facto, interessantes para as «elites» desses territórios, mas destruidoras para o povo que acabará por pagar a factura.
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